A doença inflamatória intestinal (DII) é caracterizada pela reação inadequada do sistema imunológico, que leva as células de defesa a atacarem as paredes do intestino.
Quer entender um pouco mais sobre essa patologia crônica, conhecer os sinais de alerta e as formas de evitá-la? Continue acompanhando o artigo a seguir!
A causa exata da doença inflamatória intestinal não é completamente esclarecida. Porém, acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos que influenciam em seu desenvolvimento.
A doença também pode ocorrer por conta da reação exagerada do sistema imunológico, conforme dissemos, que junto às bactérias da flora intestinal, acabam atacando os tecidos.
Mesmo variando de pessoa para pessoa, de acordo com o organismo, alguns alimentos como o leite e derivados, podem contribuir com o surgimento dos sintomas característicos e uma piora dos mesmos.
Por ser uma patologia crônica, que acomete partes diferentes do intestino, órgão responsável pela absorção de nutrientes, quando não tratada de maneira correta pode levar o indivíduo a complicações.
Podemos dizer que a doença inflamatória intestinal apresenta alguns tipos diferentes, dentre os quais se destacam:
Como vimos, a doença inflamatória intestinal apresenta dois tipos mais comuns, sendo eles a colite ulcerativa e Doença de Crohn. Embora afetem o intestino de maneiras um pouco distintas, ambas apresentam sintomas parecidos, que geralmente incluem:
Para evitar ou minimizar o risco de desenvolver DII, é importante adotar um estilo de vida saudável e alguma medidas importantes, como:
É fundamental manter uma dieta rica em fibras, frutas, legumes, proteínas magras e evitar alimentos processados, ricos em gorduras saturadas e açúcares. O excesso de cafeína e álcool também devem ser evitados.
Manter-se na ativa, praticando atividades físicas com regularidade, ajuda a promover a saúde do trato gastrointestinal e pode diminuir o risco de DII.
O estresse não causa a doença, mas pode agravar os sintomas. Portanto, devem ser praticadas técnicas de relaxamento, como ioga ou meditação, que podem ajudar a controlá-lo.
Vale lembrar que, ao reconhecer algum sintoma da patologia e for persistente, é importante consultar o médico para o diagnóstico precoce. Infelizmente, o tratamento não garante a cura e pode haver recidiva em algum momento. Por isso, o acompanhamento é essencial.
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