Os imunossupressores são medicações utilizadas para evitar a rejeição do órgão transplantado.
O transplante de fígado começou a ser estudado na década de 50. Em contrapartida, esse procedimento não era viável por dificuldade técnica e porque não existia uma medicina desenvolvida o suficiente para realizar uma cirurgia de grande porte.
O transplante de fígado só foi concretizado na década de 70, porém, ainda assim os resultados eram muito pobres, já que não havia sobrevida por conta da rejeição.
Porém, em 1985 foi desenvolvido o primeiro imunossupressor capaz de bloquear o sistema imune permitindo que paciente transplantado pudesse sobreviver de forma adequada com o novo órgão.
Essa medicação é dada ao paciente logo durante a cirurgia e no pós-operatório ela passa a ser oral.
Assim que o paciente chega ao quarto, os médicos orientam a família de como adquirir essa medicação porque existe todo um processo especial.
No pós-operatório, o paciente vai usar diariamente os imunossupressores para evitar a rejeição. Em sua maioria, é utilizado duas vezes ao dia.
Infelizmente não tem como o paciente ficar após o transplante de fígado sem o uso dessa medicação. Portanto, é para o resto da vida.
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