Geralmente, os sintomas de fígado gorduroso podem surgir quando a gordura no fígado ultrapassa os 10%, caracterizando a esteatose hepática de grau 1 ou leve, que raramente apresenta sintomas e que não causa danos no organismo, desde que a sua causa seja evitada. Conheça os sintomas e atente-se!
O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é um problema bastante comum que pode ser causado por fatores de risco como obesidade, diabetes, colesterol alto e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Normalmente durante os primeiros estágios da doença não existe qualquer tipo de sintoma e, por isso, a esteatose é muitas vezes descoberta acidentalmente através de exames para diagnosticar outras doenças.
Alguns pacientes com esteatose hepática queixa-se de fadiga e sensação de peso no quadrante superior direito do abdômen. Não há evidências, entretanto, que esses sintomas estejam relacionados ao acúmulo de gordura no fígado. Há pacientes com grau avançados de esteatose que não apresentam sintoma algum, porém, quem tem esteatose avançada geralmente apresenta:
Estes sinais e sintomas surgem quando a causa do problema não é evitada, provocando uma situação acentuada com grande acúmulo de gordura e inflamação das células hepáticas.
É comum que os pacientes com esteatose hepática não tenham conhecimento do seu problema de saúde, não só porque os sintomas são raros, mas porque, quando acontecem, normalmente, não são associados a problemas no fígado.
Em crianças nos primeiros anos de vida, a esteatose hepática é causada principalmente por algumas doenças metabólicas. Já nas crianças maiores e adolescentes, as causas são semelhantes às dos adultos
O tratamento na infância é de fundamental importância para prevenir danos irreversíveis nos adultos, além da conscientização da criança para hábitos de vida saudáveis.
A perda de peso é possivelmente a medida mais importante. Todavia, deve-se limitar a perda de peso ao máximo de 1,5 kg por semana para evitar uma piora do quadro. A prática regular de atividade física também ajuda muito, pois diminui o colesterol e aumenta o efeito da insulina no organismo. Em doentes com obesidade mórbida, a cirurgia bariátrica pode ser uma opção.
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