A esteatose é caracterizada pelo acúmulo de gordura do fígado, sendo um problema muito comum na atualidade. Se não tratado de forma correta pode evoluir para quadros mais graves.
Neste post, falaremos sobre a esteatose, os fatores de risco que levam ao seu desenvolvimento e como a atividade física pode ajudar a reverter esse quadro. Acompanhe!
Hoje nós sabemos que a esteatose (gordura no fígado), na verdade, é mais um sinal de que algo não anda muito bem, do que uma doença propriamente dita.
Geralmente, a esteatose está muito interligada com as alterações do metabolismo da glicose, então, geralmente o paciente já tem uma resistência insulínica.
Alguns fatores de risco, fazem com que a insulina, produzida no pâncreas, tenha dificuldade de entrar nas células do organismo e com isso a glicose do sangue aumenta. Entre esses fatores de risco, os mais importantes são a diabetes e a obesidade, justamente o principal fator de risco para a resistência insulínica.
Essa alteração crônica do metabolismo da glicose, faz com que ocorra um aumento do acúmulo de gordura no fígado, e isso gera uma inflamação crônica.
A inflamação crônica pode levar a complicações mais graves, como é o caso da cirrose hepática. E é importante lembrar que a principal causa de cirrose no mundo, não é o álcool, embora muitas pessoas pensem isso.
Tem sido visto um aumento da incidência da cirrose, justamente por conta da doença esteatótica do fígado.
Para melhorar o metabolismo da glicose, a gente deve se alimentar melhor, evitar carboidratos e fazer atividade física, porque isso faz com que a glicose consiga entrar nas células com mais facilidade e diminua assim o nível sérico, a glicemia do sangue.
A atividade física é mais importante principalmente quando associada a mudança dos hábitos alimentares. Quando a gente compara essas mudanças e a atividade física com o uso de medicamento, geralmente, o medicamento pode ter um ter resultado inferior, justamente por essa associação da atividade física mais a dieta.
É nesse ponto que a atividade física pode auxiliar sim, tanto a diminuir a esteatose, quando a evitar que uma pessoa saudável ou que tem algum fator de risco, uma diabetes, tenha uma esteatose que venha a evoluir entre seus graus de inflamação e se tornar uma esteatose mais importante, aumentando o risco de cirrose.
Se você já identificou em algum exame a esteatose, em qualquer grau dela, se você conhece alguém que tem esteatose ou se você acredita que tem um fator de risco para isso e sinta algum desconforto, é importante que você passe no médico, marque uma consulta com especialista para que ele possa, justamente, excluir qualquer coisa mais grave e faça um acompanhamento adequado.
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