As crianças podem desenvolver uma diversidade de distúrbios digestivos. Todos os distúrbios digestivos envolvem vários níveis de dor, vômitos ou alterações do apetite e do funcionamento dos intestinos. O desafio dos pais é fornecer informações que ajudem o médico a distinguir doenças graves de não graves e, em alguns casos, ajudar os filhos a se adaptarem a doenças crônicas que necessitam de assistência médica praticamente constante. Confira quais problemas digestivos são mais comuna na fase infantil!
A gastroenterite é uma infeção intestinal, que afeta o estômago e o intestino. Inicialmente, manifesta-se através de perda de apetite e vômitos e, após 24 horas, também aparece diarreia. O problema mais grave da gastroenterite é a perda de líquidos e sais minerais expulsos nos vômitos.
É a protrusão de uma porção de um órgão ou de vários órgãos através de uma abertura anormal. O risco da herniação é de prejudicar a circulação e de que os órgãos salientes invadam outras estruturas orgânicas.
É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito.
A apendicite é uma inflamação do apêndice causado por uma infecção. Quando falamos de apendicite em crianças, sabemos que esse problema não costuma surgir antes dos 3 anos de idade. O apêndice se encontra no intestino grosso e é um pequeno tubo cuja função ainda não está muito clara.
Quando acontece essa infecção, é necessário retirá-lo. A principal complicação pode aparecer no caso de acontecer a ruptura do apêndice, já que pode provocar uma forte infecção que afeta o intestino da criança.
O tratamento desse problema envolve uma cirurgia que não traz riscos e é possível levar uma vida totalmente normal depois dessa cirurgia. Graças a tecnologia e a cirurgia laparoscópica, a cicatriz não é grande e a recuperação é rápida.
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