A cirrose hepática é uma condição que causa a substituição do tecido saudável do fígado por fibrose. Essa alteração pode comprometer a função do fígado, necessitando assim de acompanhamento.
Neste texto, vamos explicar como ocorre a cirrose hepática, quais são os exames para diagnosticar e avaliar a condição e qual a relação da albumina com essa condição. Confira!
A cirrose é uma condição que ocorre quando o tecido hepático saudável é substituído por fibrose. Esse processo compromete progressivamente a função do fígado, resultando em uma série de problemas. Com o avanço da fibrose, a função hepática vai sendo perdida, e isso requer a realização de exames para acompanhamento.
Para diagnosticar a fibrose e avaliar a condição do fígado, utilizamos exames como o ultrassom e o fibroescan, que medem o grau de fibrose. Além disso, é importante verificar se o paciente ainda mantém uma boa função hepática. Exames laboratoriais, como a albumina, bilirrubina e testes de coagulação, são fundamentais nesse processo.
A albumina é uma proteína crucial para a formação das células, cicatrização, produção de anticorpos e reconstrução celular. Pacientes com cirrose apresentam níveis reduzidos de albumina, o que pode impactar a imunidade, a capacidade de cicatrização e até contribuir para o desenvolvimento de edemas e ascite (conhecida como "barriga d'água"). Acompanhamos esses níveis regularmente por meio de exames de sangue para monitorar a saúde do paciente.
O acompanhamento de um paciente com cirrose envolve não apenas a realização de exames laboratoriais, mas também uma avaliação clínica detalhada para identificar sintomas e direcionar o tratamento adequado. Dependendo da condição do paciente, podem ser necessários exames adicionais para identificar possíveis complicações e ajustar o tratamento conforme necessário.
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