O esfíncter esofágico inferior é uma válvula entre o esôfago e o estômago que permanece fechada e abre-se apenas para receber os alimentos. O Refluxo gastroesofágico ocorre quando este esfíncter permanece parcialmente relaxado, permitindo a saída de fluídos estomacais e restos de alimentos de volta para o esôfago. São fatores que contribuem para a piora do refluxo: o tabagismo, uso de álcool, gravidez, obesidade, cafeína, chocolate e alimentos condimentados.
Os pacientes geralmente se queixam de forte azia, desconforto na garganta, incômodo ao abaixar-se e deitar-se após refeições, principalmente ao fim do dia e a noite.
Já a gastrite, é a inflamação no revestimento interno do estomago. Suas principais causas são: uso excessivo de anti-inflamatórios, cafeína, álcool, estresse, condimentados e alimentos ácidos, além de uma bactéria chamada de Helicobacter pylori.
Os pacientes se queixam de falta de apetite, indigestão, dores que geralmente passam rápido, mas retornam logo, enjoos e vômitos após ingestão de alimentos.
E a úlcera? É uma ferida na parte mais interna do estomago ou da primeira porção do intestino, chamado duodeno. Suas principais causas são similares a gastrite.
Os pacientes queixam-se em grande parte do tempo de dores abdominais duradouras, perda de peso, vômitos frequentes que em casos mais graves, podem ter sangue, que é um alerta de que as feridas na mucosa já atingiram vasos sanguíneos e que consequentemente, a úlcera já está grave. Além do vômito, fezes podem conter sangue, ficando mais escuras.
O exame adequado para analisar essas e mais doenças gástricas, é a endoscopia, que é um procedimento muito útil, pois utiliza imagens para uma melhor identificação do problema a ser resolvido. Converse com seu médico para que ele possa verificar se existe a necessidade da realização da endoscopia.
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